José Cândido Póvoa


 

JOSÉ CÂNDIDO PÓVOA, nasceu em Dianópolis, cidade situada no Sudeste do Estado do Tocantins. Ali, no Colégio João d’Abreu, cursou o primário e o curso ginasial. Aos dezoito anos foi para Goiânia, onde residiu por muitos anos, casou-se com Maria Júlia com quem teve três filhos, Leonardo, Leandro e Juliana, e formou-se em Direito. Retornou ao Tocantins no início do ano 2001. No final da década de sessenta foi presidente da Seccional da CENOG – Casa do Estudante do Norte Goiano, em sua terra natal, quando foi realizado o último congresso daquela entidade, que tinha como tema principal a criação do Estado do Tocantins. Esteve depois disso, mesmo residindo em Goiânia, engajado no processo da criação da referira unidade da Federação. Tem várias crônicas publicadas em jornal de circulação estadual e alguns poemas na revista da Academia Brasiliense de Letras. Sendo este livro “Poemas Azuis” a primeira publicação, por inteiro, dos seus poemas, além de vários, gravados em “CD”.

 

  José Cândido Povoa, passou sua infância e adolescência em Dianópolis, quando no seio da família composta pelos maravilhosos pais Pery e Stala, e os irmãos Péricles, Celeste, Carmelita, Cilêde, Denise, Ivone, Maria Helena, Álvaro e Stela Maria, além de Dadinha, descobriu os segredos da natureza, convivendo e vivendo no seu imenso quintal, onde conhecia todos os meandros e que fizeram nascer em seu coração os primeiros poemas. Desde o brotar da mínima e desapercebida flor, dos ninhos de feija-flores e outras aves que ali encontravam abrigo, até as floradas das mangueiras e deliciosos frutos das diversas árvores que compunha aquele local, ele participava. Foi sempre um admirador da bela Serra Geral que circunda sua terra natal e que na sua visão de poeta, faz lembrar um imenso e belo mar. Em muitas tardes de sua infância e adolescência, postava-se num ponto mais alto da cidade para apreciar os raios do por de sol iluminando aquela bela paisagem. Começou a admirar poesias através do seu avô, que também era José Cândido. Hoje residindo em Palmas, continua a curtir as belezas naturais que o Estado do Tocantins oferece. Quem o conhece sabe que sempre está contando e descrevendo em crônicas e poemas, as belezas das serras e rios que compõem o seu passado e presente.

 

 

 

 

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